Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(2): 95-100, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455924

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi Avaliar o uso do nível sérico de sulfato de desidroepiandrosterona como teste de triagem para as formas de início tardioda hiperplasia congênita da supra-renal. Foram selecionadas 14 mulheres hirsutas com níveis séricos elevadosde sulfato de desidroepiandrosterona, 17 mulheres hirsutas com níveis normais de sulfato de desidroepiandrosterona e 12 mulheresovulatórias não-hirsutas. Foram coletadas amostras de sangueantes do teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico euma hora após o teste. Os níveis séricos de sulfato de desidroepiandrosterona foram dosados antes do teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico. Os níveis séricos de 17- hidroxiprogesterona, composto S, 17-hidroxipregnenolona,desidroepiandrosterona, androstenediona e cortisol foram dosados uma hora após o teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico. Duas mulheres hirsutas comníveis séricos elevados de sulfato de desidroepiandrosterona preenchiam o critério para a hiperplasia congênita da supra-renal devido a deficiência da 21-hidroxilase, isto é, nível sérico de 17-hidroxiprogesterona >1000 ng/dL após o teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico. Nenhuma mulher hirsuta tinha deficiência da 11b-hidroxilase ou da 3b-hidroxiesteróidedesidrogenase. O nível sérico de sulfato de desidroepiandrosterona é útil como teste de triagem para as formas de início tardio da hiperplasia congênita da supra-renal. Os níveis séricos elevados de sulfato de desidroepiandrosterona não significam necessariamente um defeito enzimático da supra-renal,enquanto o nível normal exclui a possibilidade da forma de início tardio da hiperplasia congênita da supra-renal.


Subject(s)
Humans , Female , Adrenal Hyperplasia, Congenital , Dehydroepiandrosterone , Hirsutism
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 679-695, dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325091

ABSTRACT

Para avaliar a utilidade dos fitoestrogênios (FE) na terapia de reposição hormonal da menopausa (TRHM), o Departamento de Endocrinologia Feminina da SBEM reuniu um grupo de especialistas para fazer uma revisão bibliográfica e selecionar trabalhos nos quais a metodologia adotada demonstrasse rigor científico. Os FE têm ações estrogênicas e antiestrogênicas, predominantemente sobre os receptores de estrogênios (E) ß, com potência estrogênica muito inferior à do estradiol. O conteúdo de FE nas suas fontes vegetais é variável, dependendo da forma de cultivo, safra, armazenamento e industrialização. Também a conversão dos precursores em fitormõnios ativos no organismo humano tem grande variabilidade individual. A maior parte das pesquisas com FE é realizada in vitro ou com animais de laboratório, nem sempre podendo ser extrapoladas para humanos. Com relação à síndrome do climatério, alguns estudos sugerem discreta melhora dos fogachos, sem modificação do ressecamento vaginal ou das alterações do humor. No metabolismo lipídico, alimentação rica em soja, mas não isoflavonas isoladamente, promove redução do colesterol total, do LDL-col e dos triglicerídeos, mas não elevam o HDL-col, como os E, e podem causar aumento da lipoproteína (a), que os E contribuem para diminuir. Embora alguns estudos de curta duração sugiram aumento da densidade mineral óssea com uso de isoflavonas, não há demonstração de redução de fraturas. Conclui-se que não há evidências convincentes que justifiquem o uso de FE ou alimentação rica em soja como alternativa para a TRHM.


Subject(s)
Humans , Female , Endocrinology , Isoflavones , Societies, Medical , Glycine max , Estrogen Replacement Therapy/methods , Isoflavones
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(9): 585-591, out. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331596

ABSTRACT

Objetivos: testar a atividade supra-renal por meio de um estímulo potente sobre sua camada reticular com o intuito de aferir a atividade da 3b-hidroxiesteróide desidrogenase (3β-HSD) e da 21-hidroxilase (21 OH). Métodos: concentrações plasmáticas de 17αOH-pregnenolona, 17αOH-progesterona, cortisol, progesterona, androstenediona, deidroepiandrosterona (DHEA), sulfato de deidroepiandrosterona (SDHEA) e testosterona livre foram determinadas em 39 mulheres, sendo 13 normais (2 utilizadas como piloto) e 26 com hirsutismo idiopático nos tempos 0, 12 e 24 horas após injeção de ACTH-depot. Resultados: entre as mulheres hirsutas, identificamos respostas que permitem indicar qualquer bloqueio nas diversas etapas da esteroidogênese, conduzindo ao diagnóstico de função supra-renal diminuída em graus leve / moderado. As concentrações de 17αOH-pregnenolona partiram de 2,0 para 24,6 ng/mL, as de cortisol aumentaram de 2,1 para 45,3 e 38,4 ug/dL, as de 17αOH-progesterona sofreram incremento de 50,7 para 346 e 218 ng/dL e os níveis de progesterona se elevaram de 0,3 para 4,4 e 2,2 ng/mL. Entre os hormônios da camada reticular verificamos aumento do SDHEA de 274,7 para 495,5 e 505,8 ng/dL, os de androstenediona de 1,1 para 4,0 e 4,5 ng/mL, os de testosterona livre de 1,3 para 1,8 e 2,7 pg/mL e os de DHEA de 2,4 para 4,7 e 8,5 ng/mL. Na avaliação individualizada uma paciente revelou defeito de 3β-HSD e duas outras, provável defeito de 21 OH. Conclusões: estes achados sugerem que o teste com ACTH-depot pode ser utilizado para excluir a supra-renal como possível fonte hiperandrogênica em mulheres com hirsutismo, com ou sem anovulação crônica


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Adrenal Hyperplasia, Congenital , Hirsutism
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(4): 239-241, maio 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325712

ABSTRACT

A osteoporose é uma doença que acomete milhões de pacientes no mundo inteiro, levando a complicações muitas vezes graves e até ao óbito. A prevenção e o diagnóstico precoce se fazem necessários para o sucesso da terapêutica, porém existem doenças que podem cursar concomitantemente. O hiperparatiroidismo primário é um diagnóstico que deve ser lembrado em mulheres na pós-menopausa.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Hyperparathyroidism , Osteoporosis, Postmenopausal
5.
São Paulo med. j ; 118(1): 3-6, Jan. 2000. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-255039

ABSTRACT

CONTEXT: The menopause accelerates bone loss and is associated with an increased bone turnover. Bone formation may be evaluated by several biochemical markers. However, the establishment of an accurate marker for bone resorption has been more difficult to achieve. OBJECTIVE: To study the effect of hormone replacement therapy (HRT) on bone mass and on the markers of bone resorption: urinary excretion of pyridinoline and deoxypyridinoline. DESIGN: Cohort correlational study. SETTING: Academic referral center. SAMPLE: 53 post-menopausal women, aged 48-58 years. MAIN MEASUREMENTS: Urinary pyr and d-pyr were measured in fasting urine samples by spectrofluorometry after high performance liquid chromatography and corrected for creatinine excretion measured before treatment and after 1, 2, 4 and 12 months. Bone mineral density (BMD) was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA) before treatment and after 12 months of HRT. RESULTS: The BMD after HRT was about 4.7 percent (P < 0.0004); 2 percent (P < 0.002); and 3 percent (P < 0.01) higher than the basal values in lumbar spine, neck and trochanter respectively. There were no significant correlations between pyridinium cross-links and age, weight, menopause duration and BMD. The decrease in pyr and d-pyr was progressive after HRT, reaching 28.9 percent (P < 0.0002), and 42 percent (P < 0.0002) respectively after 1 year. CONCLUSIONS: Urinary pyridinoline and deoxypyridinoline excretion decreases early in hormone replacement therapy, reflecting a decrease in the bone resorption rate, and no correlation was observed with the bone mass evaluated by densitometry


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Bone and Bones/drug effects , Bone Resorption/metabolism , Bone Density/drug effects , Hormone Replacement Therapy , Amino Acids/urine , Bone Resorption/urine , Menopause/drug effects , Biomarkers/urine , Absorptiometry, Photon , Cohort Studies , Contraceptives, Oral, Synthetic/therapeutic use , Estradiol/therapeutic use , Medroxyprogesterone/therapeutic use
6.
São Paulo med. j ; 114(4): 1222-5, July-Aug. 1996. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-186436

ABSTRACT

Objective: To evaluate clinically, and with laboratory, tests, women with polycystic ovary syndrome (PCO). Patients: One hundred and twelve women with PCO were studied. Methods: The following data was recorded: Current age; age at menarche; menstrual irregularity, occurrence of similar cases in the family; fertility, obstetric history; body mass index (BMI); and presence of hirsutism. Serum measurements of follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), prolactin, free testosterone, and dehydroepiandrosterone sulfate were taken. Results: All patients presented either oligomenorrhea (31 percent), periods of secondary amenorrhea (9 percent), or both alterations (60 percent). The majority of the patients were infertile (75.6 percent). The LH/FSH ratio was higher than 2:1 in 55 percent of the patients and higher than 3:1 in 26.2 percent. The ultrasonographic aspect of the ovaries was considered to be normal in 31 percent. Conclusion: The main clinical feature of the PCO is the irregularity of menses since menarche, and that the laboratory tests would be important to exclude other disorders such as hyperprolactinemia or hyperandrogenemia caused by late-onset congenital adrenal hyperplasia.


Subject(s)
Adult , Humans , Female , Adolescent , Polycystic Ovary Syndrome/diagnosis , Oligomenorrhea/diagnosis , Retrospective Studies , Clinical Laboratory Techniques , Amenorrhea/diagnosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL